quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Natal sem Cristo!!!

Vale a pena ler!!!

Estamos chegando em mais um final de ano. Em poucos dias estaremos comemorando o natal. Mas o que é o natal? O nascimento do Cristo? A maior festa do calendário cristão?

Mas o que seria isto, nós sabemos que Jesus nem nasceu no dia 25 de dezembro. Isto seria impossível, pois há neve nas colinas da Judéia nesta época. Os pastores não poderiam estar nos campos; o recenseamento jamais poderia ser realizado durante a neve. Então Jesus não nasceu nesta época. Provavelmente Ele deve ter nascido em abril, quando os cordeiros nascem. Agora, Ele não está preocupado com o dia da Sua encarnação, Ele está preocupado com o coração das pessoas. Tanto que Ele manda celebrarmos a Sua morte e não o Seu nascimento, porque na Sua morte foi garantida a nossa redenção. Todavia sabemos que houve uma data que Ele nasceu, mas ninguém sabe que dia foi este. No entanto a vinda do Messias estava profetizada desde o Gênesis; passando pelos patriarcas e chegando até os profetas, todos profetizaram a Sua vinda.

Nesta Sua primeira vinda, houve grande perseguição contra o povo de Deus. Satanás fez de tudo para que Ele não chegasse, o dragão tentou devorar a criança, mas não pôde, pois nada nem ninguém podem deter os propósitos de Deus estabelecidos em Sua Palavra. Tudo que foi dito por Deus se cumprirá ponto por ponto; tenhamos paciência, Deus não está com pressa, somos nós que estamos apressados. Porém, basta darmos um pouquinho de tempo e logo veremos as rodas da profecia se movendo e todo o propósito de Deus se desenrolando como num filme. Em breve Jesus virá uma outra vez para buscar a Sua Igreja e ninguém poderá deter a Sua gloriosa vinda.

Contudo, para quê Ele nasceu e se tornou como um de nós? Para ser um redentor. Ou seja, um resgatador de uma humanidade caída, um remidor da dívida do pecado. E para Ele ser um redentor, teria que ser um redentor parente. Segundo a Lei, apenas um parente próximo poderia remir a dívida de alguém. No princípio Ele fez o homem do pó da terra, mas este homem desobedeceu e caiu em transgressão. Nós fomos feitos a imagem e semelhança de Deus, mas Deus é Espírito, então esta semelhança é espiritual, por isto para Ele redimir este homem teve que se tornar material, igual ao homem. Como disse o apóstolo Paulo: “grande é o mistério da piedade, Aquele que se fez carne”. Assim Ele teve que vir, não poderia mandar um substituto, não poderia enviar um anjo, não seria justo fazê-lo. Ele não poderia dizer: “Miguel, Eu resolvi redimir a raça humana, desça lá e morra por ela”. Não, Ele não fez isto, mas tornou-se como um de nós, tomando o nosso lugar de condenação, levando sobre si os nossos pecados para nos redimir, morrendo em nosso lugar. Como disse o poeta: “Vivo Ele me amou; morto, Ele me salvou; Sepultado Ele carregou meus pecados; Ressuscitado Ele justificou livremente para sempre: Algum dia Ele virá oh, glorioso dia!”

Porém, como Ele veio? Desceu do céu com os anjos em continência? Não! Um dia uma simples camponesa chamada Maria, sem conhecer nenhum homem, Deus a visitou. O Espírito Santo lhe fez sombra e Deus, por Sua Palavra, na boca do anjo, colocou a Sua Semente no útero de Maria. Ora, toda vez que o Espírito de Deus uni-se a Palavra de Deus, um filho de Deus é gerado. Mas ali era o Filho de Deus, Jesus Cristo, o grande Emanuel, Deus conosco, Deus em carne. O Sangue que estava naquela semente, para nos redimir, era o sangue do próprio Deus (Atos 20:28). Fomos redimidos pelo Seu próprio Sangue, não haveria Sangue mais puro do que este, o Sangue de Cristo, que nos purifica de todo pecado. “O grande Criador se tornou meu Salvador e toda plenitude de Deus estava Nele”. O Messias estava chegando, tão humilde, tão simples e tão santo, sendo gerado no ventre de uma camponesa. E, naquele humilde ventre, atravessando aquele deserto frio durante a noite e calor durante o dia, no lombo de um jumento. Quando chegaram em Belém, não havia lugar para Ele em nenhuma estalagem. O mundo não queria recebê-Lo. E até os dias de hoje o mundo não quer recebê-Lo. E o mais interessante disto é que não há lugar para Ele, no dia que o “mundo cristão” diz ser o Seu nascimento. No chamado natal, há lugar para presentes, para festas, para Papai Noel, mas nenhum lugar para Cristo. No dia chamado natal, há lugar para comida, há lugar para se embriagar, para flertar a mulher do próximo, há lugar para dançar e se prostituir, para cobiçar e adulterar, há lugar para uma bela decoração, lugar para árvores, para luzes e cores, mas nenhum lugar para Cristo. No dia chamado natal, há lugar para toda espécie de pecado e todo desejo carnal, mas, infelizmente, nenhum lugar para Cristo. Eu não sou contra o dia, mas o que as pessoas chamadas cristãs fazem neste dia. Não há lugar para Ele nos corações das pessoas, mas para um tal de “espírito natalino”, com aparência de piedade, mas negando a eficácia da Palavra. Neste dia muitos se vestem com uma capa de caridade e religiosidade que tem tudo haver com o Espiritismo e o Catolicismo, mas nada com o verdadeiro Cristianismo. Ah, se as pessoas neste dia O recebessem em seus corações, confessando os seus pecados e rendendo suas vidas a Ele; ah se as pessoas abrissem os seus corações para a Palavra e vivessem regidas pelos princípios de Deus, por causa daquilo que é feito neste dia; se elas se quebrantassem e dobrassem a suas cervizes fazendo-se humildes como uma manjedoura, pronta para acolhê-Lo. Mas nada disto acontece neste dia. Por que o natal não é uma festa cristã, mas uma festa pagã.

Todavia, aproveitemos o dia, não apenas para trocar presentes, mas, acima de tudo, para adorá-Lo. Que as nossas vidas possam ser a verdadeira Luz que mostra ao mundo que Cristo vive. E não podemos fazer isto apenas por palavras, não podemos fazer isto através de um credo religioso, somente refletindo aquilo que estamos anunciando. Esta é a verdadeira decoração que o mundo precisa ver, a Sua Igreja refletindo a Luz do Evangelho! Deus abençoe a todos!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Preserve!!!!

"Apenas quando o homem matar o último peixe, poluir o último rio e derrumbar a última árvore irá compreender que não poderá comer o dinheiro que ganhou"

segunda-feira, 1 de novembro de 2010


Maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.